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Como Funciona a Usucapião Extrajudicial no Litoral Paulista!.


📚 Guia Rápido: Como Funciona a Usucapião Extrajudicial no Litoral Paulista

Chega de Imóvel "Pirata"! Regularize Sua Casa de Praia Sem Enrolação Judicial

🔑 O Que Você Vai Encontrar Neste Guia (E Por Que Ele É Rápido):

Você tem a posse do imóvel há anos, mas a papelada oficial parece coisa de ficção científica? A Usucapião Extrajudicial é o caminho para resolver isso direto no Cartório, sem a lentidão épica do processo judicial.

Este guia é para quem está no Litoral Sul de SP (Itanhaém, Mongaguá, Peruíbe, Praia Grande) e quer parar de correr riscos com um imóvel que é "seu, mas não é".


1. O Que É a Usucapião Extrajudicial? (E Por Que Ele é Seu Melhor Amigo)

É um procedimento administrativo (não judicial!) que permite a aquisição de um imóvel no Cartório de Registro de Imóveis, transformando a posse prolongada em propriedade legal.

Comparativo RápidoVia Judicial (Antiga)Via Extrajudicial (Atual)
Local de ResoluçãoFórum / JustiçaCartório de Notas e Registro de Imóveis
Ritmo (em média)Lento (anos)Rápido (meses, se a documentação estiver perfeita!)
VantagemSoluciona litígios complexos.Agilidade e Menos Burocracia.

O Pulo do Gato: Para usar a via Extrajudicial, todos os envolvidos (vizinhos confrontantes, proprietário registrado e eventuais antecessores) devem concordar. Se houver briga, volta para o Fórum!


2. Tipos Mais Comuns de Usucapião no Litoral (Qual é o Seu Caso?)

O tempo de posse exigido varia. Descubra qual se encaixa na sua situação:

ModalidadeTempo de Posse ExigidoObservações Essenciais
Extraordinária15 anos (pode cair para 10)Não precisa de "Justo Título" (documento de compra e venda).
Ordinária10 anos (pode cair para 5)Precisa de Justo Título (contrato, recibo) e Boa-Fé.
Especial Urbana5 anosImóvel de até 250m², usado para moradia, e o requerente não pode ter outro imóvel. Comum em áreas menores na praia.

3. 🎯 Checklist da Documentação (Os 6 Documentos "Matadores")

Se você tiver estes documentos, a chance de sucesso é enorme.

  1. Requerimento: Assinado por um advogado (sim, ele é obrigatório até no Cartório).

  2. Ata Notarial: O tabelião do Cartório de Notas vai até o seu imóvel para atestar o tempo e as características da posse (é o documento mais importante!).

  3. Planta e Memorial Descritivo: Feitos por um topógrafo ou engenheiro (profissional habilitado). Sem isso, o cartório nem começa a analisar.

  4. Justo Título e Comprovantes de Posse: Contas antigas (água, luz, IPTU, gás) em seu nome, recibos de benfeitorias, ou qualquer documento que demonstre o tempo que você está no imóvel.

  5. Certidões Negativas: Do Cartório de Registro e dos distribuidores cíveis e federais, comprovando que não há ações judiciais pendentes sobre o imóvel ou contra o possuidor.

  6. Anuência dos Confrontantes: Os vizinhos devem assinar a planta do seu imóvel, concordando que você é o possuidor daquela área.


4. O Próximo Passo: Fale com um Especialista e Pule a Fila

Viu só? Regularizar não é um bicho de sete cabeças, mas requer atenção a detalhes jurídicos e burocráticos.

É aqui que a JGS Imóveis e nosso time de Despachantes Imobiliários entram.

Evite o "Vai e Volta" do Cartório!

A JGS Imóveis não só vende a casa, como também tem a expertise jurídica para cuidar da papelada (Ata Notarial, Requerimento, Certidões) e garantir que o seu processo não fique parado.

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